terça-feira, 29 de setembro de 2009

Mudaças Climáticas Aceleradas!


Fonte: Agênicia FAPESP
O quarto relatório de avaliação do pinel intergovernamental sobremudanças climáticas (IPCC), divulgado em fevereiro de 2007, chamou a atenção dos meios de comunicação e alertou o publico em geral de forma inédita sobre um dos mais preocupantes problem,as na atualidade.
Mas, de acordo com uma nova análise, as estimativas do relatório podem ter sido modestas. O motivo é que tanto o ritmo como a escala das mudançãs climáticas globais já teriam superado o que havia sido previsto há dois anos.
Os impactos estariam chegando mais rapidamente, segundo diversos indicadores, como a perda de gelo nas montanhas e no Ártico ou a acidificação dos oceanos. A conclusão é do relatório Climate Change Science Compendium 2009, divulgado no dia 24 pelo programa das nações unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Produzido por cientistas de diversos países, o relatório destaca a extrema importância de que a conferência das nações unidas sobre mudanças climáticas (COP 15), que será realizada em Copenhague, na Dinamarca, de 7 a 18 de dezembro, chegue a um novo acordo global para o clima para vigorar com o fim do protocolo de Kyoto em 2012.
"A COP15 tem importância fundamental para a sobrevivência do planeta, pois só com um esforço coletivo do qual participem todos os países, desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento, será possível estabelecer metas elevadas de redução de gases de efeito estufa e, efetivamente, atingir essa metas dentro de 20 anos", disse Carlos Alfredo Joly, professor titular do instituto de biologia da universidade estadual de Campinas e coodernador do programa Biota-FAPESP. (...)
Segundo o relatório, perdas de gelo em montanhas nas regiões tropicais e temperadas afetariam de 20% a 25% da população humana nessas áreas com prejuízos na irrigação e perda de água potável.
Tendências atuais de emissão de dióxido de carbono, de acordo com o documento. poderão levar a uma alteração irreversível nas condições em certas áreas na América do Sul, principalmente Nordeste do brasil, incluindo um aumento de 10% na aridez durante a estação mais seca.
O texto destaca ainda que é possível evitar a maior parte dos impactos que serão promovidos pelas mudanças climáticas, mas que isso só ocorrerá durante a existência da civilização atual se houver " ações imediatas, coesivas e decisivas para conter emissões e auxiliar países mais vulneráveis a se adaptarem".
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