FAPESP divulga que Até 2050, entre 5% e 9% das plantas da amazônea estarão a caminho da extinção como resultado de desmatamento e mudanças no uso do solo. A previsão é de Kenneth Feeley e Miles Silman, pesquisadores da Wake Forest University, nos EUA (PNAS). Eles mapearam a distribuição das mais de 40 mil plantas qie já fotam amostradas na Amazônea, representando mais de 80% das 50 mil plantas que se estima existirem por ali. A partir de duas projeções, os pesquisadores estimam uma redução de 14,6% ou 29,7%, respectivamente, da área intocada da Floresta Amazônica.
Algumas regiões praticamente não devem ser alteradas, enquanto outras, como as florestas úmidas de tocantins/Pindaré, no leste da Amazônea, devem perder entre 80% a 95% de sua área. Mesmo assim, nenhuma espécie vegetal deve perder a totalidade de sua área de distribuição e por isso as extinções não devem ser imediatas. O cenário é menos alarmante do que o previsto por outros pesquisadores, mas não deixa de revelar uma ameaça importante à floresta. "Se incluirmos mudanças climáticas e fogo, as taxas e extinção podem piorar ainda mais", avalia Silman.
Algumas regiões praticamente não devem ser alteradas, enquanto outras, como as florestas úmidas de tocantins/Pindaré, no leste da Amazônea, devem perder entre 80% a 95% de sua área. Mesmo assim, nenhuma espécie vegetal deve perder a totalidade de sua área de distribuição e por isso as extinções não devem ser imediatas. O cenário é menos alarmante do que o previsto por outros pesquisadores, mas não deixa de revelar uma ameaça importante à floresta. "Se incluirmos mudanças climáticas e fogo, as taxas e extinção podem piorar ainda mais", avalia Silman.
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