A partir de hoje Instituto Estadual do Ambiente (Inea) passa a receber 60% dos valores arrecadados pela Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Rio de Janeiro (TCFA-RJ), que desde 2001 era recolhida totalmente ao Ibama.Isso representa R$ 12 milhões a mais, por ano, para controle e preservação do meio ambiente no estado. A mudança está prevista no termo de cooperação técnica assinado, nesta manhã, pelo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, e o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira.Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia, os recursos provenientes do pagamento de indústrias, mineradoras e empresas que desenvolvam atividades com potencial poluidor não vão aumentar, apenas serão repartidas de forma justa.
"A fiscalização é compartilhada pelos órgãos estaduais e federais, logo, a cobrança de taxas também deve ser repartida", afirmou Minc. O ministro também explicou que o Inea e o Ibama vão dividir também o Cadastro Técnico Federal para emissão de boletos bancários de recolhimento da taxa.
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A partir de hoje Instituto Estadual do Ambiente (Inea) passa a receber 60% dos valores arrecadados pela Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Rio de Janeiro (TCFA-RJ), que desde 2001 era recolhida totalmente ao Ibama.Isso representa R$ 12 milhões a mais, por ano, para controle e preservação do meio ambiente no estado. A mudança está prevista no termo de cooperação técnica assinado, nesta manhã, pelo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, e o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira.Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia, os recursos provenientes do pagamento de indústrias, mineradoras e empresas que desenvolvam atividades com potencial poluidor não vão aumentar, apenas serão repartidas de forma justa."A fiscalização é compartilhada pelos órgãos estaduais e federais, logo, a cobrança de taxas também deve ser repartida", afirmou Minc. O ministro também explicou que o Inea e o Ibama vão dividir também o Cadastro Técnico Federal para emissão de boletos bancários de recolhimento da taxa.
A partir de hoje Instituto Estadual do Ambiente (Inea) passa a receber 60% dos valores arrecadados pela Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Rio de Janeiro (TCFA-RJ), que desde 2001 era recolhida totalmente ao Ibama.Isso representa R$ 12 milhões a mais, por ano, para controle e preservação do meio ambiente no estado. A mudança está prevista no termo de cooperação técnica assinado, nesta manhã, pelo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, e o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira.Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia, os recursos provenientes do pagamento de indústrias, mineradoras e empresas que desenvolvam atividades com potencial poluidor não vão aumentar, apenas serão repartidas de forma justa."A fiscalização é compartilhada pelos órgãos estaduais e federais, logo, a cobrança de taxas também deve ser repartida", afirmou Minc. O ministro também explicou que o Inea e o Ibama vão dividir também o Cadastro Técnico Federal para emissão de boletos bancários de recolhimento da taxa.
trabalhar sobre o meio ambiente e muito legal porisso devemos preservar sobre o meio ambiente porque se a gente jogar lixo na rua vai da inchente e muitas pessoas vão morrer e isso não e legal
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